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Renda fixa e renda variável: como fazer a escolha certa?

Renda fixa ou renda variável? Muitos ficam com essa dúvida na hora de escolher o tipo de investimento para o seu perfil e seus objetivos.

Por isso, hoje vamos falar um pouco mais sobre cada um deles de forma bem resumida e bem explicada para que você possa tomar as suas decisões muito bem informado. Vamos nessa?

Nesse post você verá:

  1. Investimentos em renda fixa.
  2. Investimentos de renda variável.
  3. Diversificando investimentos.
  4. Conclusão.

Investimentos em renda fixa

Esse tipo de investimento pode ter o seu retorno ou fórmula de cálculo definidos na hora que é feita a aplicação.

Por isso eles atraem, principalmente, pessoas de perfil mais conservador, pois podem ser menos arriscados e não estão tão sujeitos às mudanças que podem ocorrer no mercado.

Podemos citar como investimentos de renda fixa os seguintes: títulos públicos, Certificados de Depósito Bancário (CDBs), letras de Crédito Imobiliário (LCI), letras de Crédito do Agronegócio (LCA), fundos DI, debêntures e a caderneta de poupança.

Podemos classificar os ativos de renda fixa em dois tipos:

Pré-fixados: nesse tipo de investimento podemos saber desde o início o rendimento exato do título.

Pós-fixados: aqui você não saberá a rentabilidade exata do seu título, mas apenas a forma como ela será calculada. Eles estão sempre atrelados a um índice que oscila, como por exemplo a taxa SELIC.

Investimentos de renda variável

Já as aplicações de renda variável são um pouco diferentes. Nelas o investidor não sabe o quanto seu dinheiro vai render. Esse tipo de investimento pode ser afetado pela economia, o desempenho da bolsa e diversos outros fatores.

Contudo, quem não arrisca não petisca, e essas ações são muito mais rentáveis do que aquelas de renda fixa.

Da mesma forma que uma grande questão desse tipo de investimento é o tempo que você deseja deixar disponível para que esse investimento colha seus frutos.

Nesse sentido, prejuízos derivados de oscilações, como os citados anteriormente, podem ser recuperados a longo prazo se você manter o seu dinheiro aplicado.

Agora, se você deseja investir com foco em ter um retorno imediato, talvez esse não seja o melhor caminho para você depositar todas as suas finanças.

Por isso a sua capacidade de esperar deve ser analisada.

Pessoas em idade avançada ou que têm objetivos que demandarão dinheiro a curto prazo devem ter cautela em apostar todas as suas fichas nessa modalidade.

Podemos citar como exemplos do tipo renda variável os seguintes investimentos: ações, derivativos, câmbio e fundos de ações.

Diversificando investimentos

Já deu para perceber que os dois tipos de investimentos são distintos e têm seus prós e contras. Cabe a você decidir em que lugar investir tendo em vista o seu objetivo.

Mas, vale a dica que sempre repetimos: diversifique os seus investimentos. Você pode começar investindo uma grande parte em renda fixa e outra pequena parte em renda variável, por exemplo.

Diversificar faz com que você tenha mais chances de obter resultados positivos e de minimizar retornos negativos a longo prazo.

Achando uma equação válida entre as modalidades você pode obter as vantagens de cada uma delas.

Você protege o seu dinheiro com maior segurança através da renda fixa, mas também pode fazer o seu dinheiro investir de forma mais ousada através da renda variável.

Pense nisso!

Conclusão

Não existe opção certa e nem errada. O caminho é estudar cada tipo de investimento e ser sincero com você mesmo sobre os seus objetivos e o quanto você quer arriscar no momento da vida em que você está.

Afinal de contas, é o seu dinheiro e o seu futuro!

Se quiser aprender mais de forma fácil e achar os caminhos certos para o seu caso, conte com a nossa ajuda. Conte com a ajuda de um assessor de investimentos.

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